CANTO PRA ESSE AMOR MENINO
...meu primeiro soneto...
Canto pra esse amor menino, que corre
sozinho, tal qual brisa, suave e solto!
Nem percebe lá atrás, o sol que morre.
Em céleres vôos, vai desenvolto!
Esse amor é assim – como criança.
Em seus sonhos rejeita repressões
e ainda guarda oculta, a esperança
que um dia captou em sutis visões...
Não aceita censura ou reprimenda!
Escancara nos olhos, todo o amor
que como um farol, anima e ilumina...
Emoção florescida é oferenda.
Gentil oferta: sonhos, luz e cor...
Em vôo alto e livre, que alucina!
...meu primeiro soneto...
Canto pra esse amor menino, que corre
sozinho, tal qual brisa, suave e solto!
Nem percebe lá atrás, o sol que morre.
Em céleres vôos, vai desenvolto!
Esse amor é assim – como criança.
Em seus sonhos rejeita repressões
e ainda guarda oculta, a esperança
que um dia captou em sutis visões...
Não aceita censura ou reprimenda!
Escancara nos olhos, todo o amor
que como um farol, anima e ilumina...
Emoção florescida é oferenda.
Gentil oferta: sonhos, luz e cor...
Em vôo alto e livre, que alucina!