Sou o que sou...
Sou o que sou, nem mais nem menos do que deveria,
Algumas vezes sou brisa suave que transmite calma,
Então, sou vento forte que convertes em calmaria
E, em outras, sou o tufão que destrói a própria alma.
Por vezes, sou transparente como límpido cristal,
Em outras, impenetrável como recôndito segredo,
Algumas vezes sou luz e em outras sombra sepulcral,
Sou ora sorriso de alegria ou a tristeza do degredo.
Retino, por vezes, as baladas límpidas de um sino
E, logo em seguida, recolho-me em meu mutismo,
Vezes sou ancião que preserva a alma de menino...
Sou assim, a cada instante, inteiramente controverso,
Bipolar, por certo, em tudo, salvo no constante lirismo,
Quando retido em teus braços, absorto em teu universo.
Sou o que sou, nem mais nem menos do que deveria,
Algumas vezes sou brisa suave que transmite calma,
Então, sou vento forte que convertes em calmaria
E, em outras, sou o tufão que destrói a própria alma.
Por vezes, sou transparente como límpido cristal,
Em outras, impenetrável como recôndito segredo,
Algumas vezes sou luz e em outras sombra sepulcral,
Sou ora sorriso de alegria ou a tristeza do degredo.
Retino, por vezes, as baladas límpidas de um sino
E, logo em seguida, recolho-me em meu mutismo,
Vezes sou ancião que preserva a alma de menino...
Sou assim, a cada instante, inteiramente controverso,
Bipolar, por certo, em tudo, salvo no constante lirismo,
Quando retido em teus braços, absorto em teu universo.