MEUS OLHOS! VERÃO!
A chuva rebrilha no horizonte tardio.
E o homem chora diante da força do mar!
A mulher fustiga e relembra o passado.
E o milênio se esvai...sombrio!
A lama e a casa: Agora iguais!
O deus é isso: apenas o que se vê!
O Deus é risco, e riso agora...e lê!
Meus olhos - claro - fixos ademais...
A cantoria é ouvida em louvação.
A louvação que emana da fé...
De quem sabe que existe...
O regaço, e o remanso da morte
Que não poupa NINGUÉM!
Que se acha poderoso, e insiste...no erro!