AGOSTO...SE FOI...TRISTE!
Lá se foi agosto, abandonado
E reluzente, cheio de viço, e traumas!
Ele que requebrou pelo asfalto dos dias.
Ele, um mês mal amado e discriminado.
Foi-se este herói exigente...
Que não tem culpa da sina que tem...
Augusto, sagrado este mês coroado.
Pelo Imperador, por Otávio que o fez.
Será essa sua pecha febril?
Que o condena a ser um azarado...
E ele que apenas vem viver...calado.
Seus trinta e um dias...agora,talvez!
Nem queira voltar outra vez...
Se é no setembro que cai o meteoro!
Lá se foi agosto, abandonado
E reluzente, cheio de viço, e traumas!
Ele que requebrou pelo asfalto dos dias.
Ele, um mês mal amado e discriminado.
Foi-se este herói exigente...
Que não tem culpa da sina que tem...
Augusto, sagrado este mês coroado.
Pelo Imperador, por Otávio que o fez.
Será essa sua pecha febril?
Que o condena a ser um azarado...
E ele que apenas vem viver...calado.
Seus trinta e um dias...agora,talvez!
Nem queira voltar outra vez...
Se é no setembro que cai o meteoro!