Quero paz, a luz o riso.

A verdeira face do fingir,

Ninguém conhece, é máscara!

Uma onda de horrores que surge,

Ou uma onda de risos falsos, morte.

Aos indiferentes parece ridículo,

As fases dos sentimentos ruins,

Aos delicados é fugaz, o sorrir,

Todos querem um pouco de paz!

As amenidades é o que se quer,

Dias ensolarados com céu azul,

Mas isto é para poucos e raros!

Volto ao meu eu triste e só,

Só penso quando serei feliz?

Só quero a paz, a luz, o riso!

Daisy Laureano
Enviado por Daisy Laureano em 31/08/2015
Reeditado em 02/09/2015
Código do texto: T5366064
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