Quero paz, a luz o riso.
A verdeira face do fingir,
Ninguém conhece, é máscara!
Uma onda de horrores que surge,
Ou uma onda de risos falsos, morte.
Aos indiferentes parece ridículo,
As fases dos sentimentos ruins,
Aos delicados é fugaz, o sorrir,
Todos querem um pouco de paz!
As amenidades é o que se quer,
Dias ensolarados com céu azul,
Mas isto é para poucos e raros!
Volto ao meu eu triste e só,
Só penso quando serei feliz?
Só quero a paz, a luz, o riso!