“PRAIA DESERTA”.
Naquela praia deserta, eu e ela,
Ali tão calmo igual eu pedi a Deus,
A areia de nuança amarela...
Na calmaria dormistes no colo meu.
De repente o céu azul escureceu,
Mas entre nuvem abriu uma janela,
Novamente a luz resplandeceu
Deixando a areia clara e bela...
As ondas mansas, a brisa leve...
Então o meu nome ela escreve,
No coração que ela desenhou.
Vem uma onda e o apaga...
Brincando ela reclama com as águas,
Que o meu nome a água apagou.