SONETO: AO NOSSO IRMÃO CAMPESINO
Eu falo, com placidez
Do caboclo nordestino
O nosso irmão campesino
Que sofre tanta escassez
A falta de sensatez
Do governante cretino
Deleta o belo destino
Do nosso bom camponês
Como bardo proletário
Procuro ser solidário
Com nosso povo sofrido
Meu soneto contundente
Retrata divinamente
O campesino esquecido