SONETO: AO NOSSO IRMÃO CAMPESINO

Eu falo, com placidez

Do caboclo nordestino

O nosso irmão campesino

Que sofre tanta escassez

A falta de sensatez

Do governante cretino

Deleta o belo destino

Do nosso bom camponês

Como bardo proletário

Procuro ser solidário

Com nosso povo sofrido

Meu soneto contundente

Retrata divinamente

O campesino esquecido

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 21/08/2015
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