Soneto do buril
Se sou filho de Deus, eu sou divino!
Porque preferir viver em desatino?
Quem não assume a sua divindade,
Perde-se na obscuridade!
Somos divinos aprendizes,
Tentando, com acertos e deslizes,
Esculpir a forma, e burilar,
Para a perfeição poder alcançar.
Não há seita ou religião,
Nem há rota ou direção,
Que ensine como fazer...
Temos de buscar no amor, e no trabalho,
No esforço, e persistência, sem atalho,
A melhor forma de aprimorar o nosso ser.
Se sou filho de Deus, eu sou divino!
Porque preferir viver em desatino?
Quem não assume a sua divindade,
Perde-se na obscuridade!
Somos divinos aprendizes,
Tentando, com acertos e deslizes,
Esculpir a forma, e burilar,
Para a perfeição poder alcançar.
Não há seita ou religião,
Nem há rota ou direção,
Que ensine como fazer...
Temos de buscar no amor, e no trabalho,
No esforço, e persistência, sem atalho,
A melhor forma de aprimorar o nosso ser.