Eu sou o que quero ser

Eu sou por que quero ser

Um poeta singular

Sempre tentei superar

O meu triste padecer

Eu não louvo meu prazer

Nem gosto de reclamar

O meu poder é versar

diante do meu sofrer

Como poeta legível

Descrevo o mundo sensível

Que trago dentro de mim

Enquanto alguém me censura

Eu vou fazendo cultura

Nesse mundo tão chinfrim.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 18/08/2015
Reeditado em 18/08/2015
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