A chuva do amor
(Soneto inglês II)
À musa negra,
Amo-te fortemente entre as danças molhadas,
Vejo que sempre ris e me amas puramente
Após o gozo intenso e amável nas noitadas,
Que estás nua sem pejo e com desejo ardente...
Amo-te eternamente entre os versos vorazes,
Musa, vês que és cheirosa e banhas nos cabelos
Dentre a chuva dourada e o calor que inda trazes
Na sedução carnal e nos teus seios belos.
Amo-te intensamente entre os abraços mornos,
Meu amor, que és querida, amorosa e excitante...
Ó corpo sexual igual aos teus contornos!
Com que a tua nudez da delícia me encante.
Amo-te com prazer fogoso e sem vergonha,
Para que o sentimento amado sempre ponha.
Autor: Lucas Munhoz - (17/08/2015)