Amar à mim.
Sinto falta da irresponsabilidade,
Andar a esmo na praia, sorrindo,
Ficar sem hora, lugar, e viver,
Amar sem senões ou regras!
Quero acabar com o pragmatismo,
Saber da loucura adquirida hoje,
Acabar dentro de um destino louco,
Me descabelar de prazer na vida!
Oh vida! Venha à cântaros, agora!
Mas venha dentro da luz inteira!
Seja simples, bela, boa e colorida!
Deixo agora tudo de feio e triste,
Apago as mágoas e maldizeres,
Amo a mim, eu primeiro sempre!