NOSSAS ÁGUAS JUMAENSES
Rasgando o verde floresta com fugaz liberdade
Assisto enlevado o desfile de tuas águas mulatas
Banhando restingas e terra firmes sem piedade
O canto estrondoso das cachoeiras nas matas
Ah! Meu Juma, quanta riqueza e quantos piratas
Não mais regatões, agora querem a tua beldade
Sonham extrair do teu leito, pepitas de felicidade
Outros tiram dos ribeirinhos suas culturas inatas
Mas o impávido afluente, ainda matará a fome
Do guerreiro curumim e da encabulada cunhatã
Engravatados! Não neguem isto ao Alto Aripuanã
Meu povo sofrido! De quem vocês usam o nome
Rasgando o verde floresta com fugaz liberdade
Assisto enlevado o desfile de tuas águas mulatas
Banhando restingas e terra firmes sem piedade
O canto estrondoso das cachoeiras nas matas
Ah! Meu Juma, quanta riqueza e quantos piratas
Não mais regatões, agora querem a tua beldade
Sonham extrair do teu leito, pepitas de felicidade
Outros tiram dos ribeirinhos suas culturas inatas
Mas o impávido afluente, ainda matará a fome
Do guerreiro curumim e da encabulada cunhatã
Na malhadeira ou no arpão que na água some
Engravatados! Não neguem isto ao Alto Aripuanã
Meu povo sofrido! De quem vocês usam o nome
Eles querem apenas o direito de sorrir amanhã!
Crédito de Imagem:
Rio Juma - Sul Do Amazonas
Google Image
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Rio Juma - Sul Do Amazonas
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