Tudo de belo que for para a felicidade!
Já vivi o suficiente para saber,
Sei que ninguém é digno de inveja,
A vida que ninguém vê é o avesso,
É a matéria cheia de vergonha nua!
O apreço das pessoas às nulidades,
É fruto da idiotização em massa,
Mais vale a aparência do que o ser,
É o esforço esgotante do nada!
Cabeças pensam em bloco no vazio,
Há causalidades feias encobertas,
Tudo caminha a esmo sem fim!
Há a necessidade de renovar hoje,
Novas pessoas e novos ares sim,
Tudo de Belo! que for para felicidade