POESIA - SONHOS E ILUSÕES
Tu és o poema que eu nunca quero concluir
És um espelhismo que não me canso de mirar
E quando me aproximo o real toma o teu lugar
Como pode um homem o abstrato perseguir?!
Talvez eu possa um dia para tua terra fugir
Pra ver aqueles que o sol um dia veio saudar
E depois do último verso foram contigo morar
Muitos não conseguiram o tal sucesso atingir
Os sonhos estão mortos nos sebos da cidade
O planador não foi páreo pro despenhadeiro
Voou, mas não conseguiu alçar a imortalidade
Neste milharal nem todo vento é o derradeiro
O corvo voa feliz rumo ao leito da mortandade
A poesia deve ser d’alma um choro verdadeiro!
Crédito de Imagem
Google Image
Poesia e Amor
Tu és o poema que eu nunca quero concluir
És um espelhismo que não me canso de mirar
E quando me aproximo o real toma o teu lugar
Como pode um homem o abstrato perseguir?!
Talvez eu possa um dia para tua terra fugir
Pra ver aqueles que o sol um dia veio saudar
E depois do último verso foram contigo morar
Muitos não conseguiram o tal sucesso atingir
Os sonhos estão mortos nos sebos da cidade
O planador não foi páreo pro despenhadeiro
Voou, mas não conseguiu alçar a imortalidade
Neste milharal nem todo vento é o derradeiro
O corvo voa feliz rumo ao leito da mortandade
A poesia deve ser d’alma um choro verdadeiro!
Crédito de Imagem
Google Image
Poesia e Amor