RAÍZES INTERIORANAS
Não conhece mais chibé? Ah, caboclo boçal
A cuia era o prato que recebia água e farinha
Ao meio-dia ele procurava aquela sombrinha
Tomava o caldo da fome temperado com sal
Mês de agosto, sol tinido, verão e calor infernal
No roçado era só ele, o facão e a cachorrinha
De longe ele apreciava a dança da andorinha
Mas a vida no interior lhe parecia tão desigual
E com um sonho no bornal desceu o Amazonas
Veio pra sua capital em busca de prosperidade
Lutou, chorou, sofreu de amor por muitas donas
Mas ele venceu e até entrou para alta-sociedade
Agora está rico e pávulo, só anda com bonitonas
Ah! Caboclo, rogo que estejas na real felicidade
Crédito de Imagem
Google Image
Voda de Interior
Não conhece mais chibé? Ah, caboclo boçal
A cuia era o prato que recebia água e farinha
Ao meio-dia ele procurava aquela sombrinha
Tomava o caldo da fome temperado com sal
Mês de agosto, sol tinido, verão e calor infernal
No roçado era só ele, o facão e a cachorrinha
De longe ele apreciava a dança da andorinha
Mas a vida no interior lhe parecia tão desigual
E com um sonho no bornal desceu o Amazonas
Veio pra sua capital em busca de prosperidade
Lutou, chorou, sofreu de amor por muitas donas
Mas ele venceu e até entrou para alta-sociedade
Agora está rico e pávulo, só anda com bonitonas
Ah! Caboclo, rogo que estejas na real felicidade
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Voda de Interior