QUANDO RESTA A TERNURA
          
 Interação com o Soneto:
                        "Versinhos pra em recordação" de Puetalóide



Foi tanto amor tanta ventura...
Tanto querer, tanto envolvimento,
A poesia que derramavas atrevido,
A dolência nos versos, que ternura...

Olho para o passado com doçura,
Porque fomos felizes, por momentos...
Que eternizaram nossos sentimentos,
Em cada estrofe escrita com loucura.

Não houveram beijos, nem carinhos,
Foi um querer platônico, ideal,
Mas foi tão bom poder vivê-lo!

E hoje quando sigo meus caminhos
Levo só o que é bom, deixei o mal.
Recordar este amor é revivê-lo!


soneto livre

        
         
Adria Comparini
Enviado por Adria Comparini em 05/08/2015
Código do texto: T5335642
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