Soneto do amigo
Bastante cedo do que o abraço existe,
Gosto de ti como um irmão eterno,
Dize-me os risos que és paterno e terno...
Vejo o momento especial e triste.
Em que sentiste o sentimento e viste
Uma emoção do coração fraterno,
Fui teu amigo e companheiro interno!...
Com que me olhasses... E ninguém partiste..
Com teus abraços e sorrisos puros,
Vence a tristeza e a inimizade alheia
Contra os problemas imorais e impuros.
És grande cara da lembrança eterna
Que eu te conheço... Em que a memória enleia
A nossa vida companheira e terna.
Autor: Lucas Munhoz - (04/08/2015)