Consummatum est.
Consummatum est.
A morte nos visita, geralmente,
Na velhice, por causas naturais.
Em situações um tanto especiais,
Ou se, o coração para de repente;
Quem tem sorte, à noite, calmamente,
Deita pra dormir, e não acorda mais.
Os que têm posses, com seus funerais,
Inda “mata” de inveja muita gente!
Mas, há mortes do tipo, “repetida”,
Faz morrer o encanto, e, deixa a vida...
Se esvair de um jeito mais perverso...
Faz passar a vida, à revelia,
Nos minguados momentos de poesia...
...morre o poeta se lhe faltar o verso!