O NÉCTAR DOS DEUSES
Seu melhor amigo chama-se Chronos, o inexorável
Mas foi Bacu quem o apresentou à humanidade
Deus do prazer que embriagava Roma de felicidade
E nos cetins dos palácios praticava o inenarrável
O vinho sempre motivou os rituais do ato carnal
Os homens tem por ele paixão, as mulheres desejo
Quando no entrelaçar das taças explode um beijo
Os corações ficam acelerados num êxtase mortal!
Amantes sendo consumidos nessa ardente chama
No vinho habita o mistério que o tempo não revela
E como o olhar lascivo e inesquecível de uma dama
Que o cavaleiro um dia cavalgou nos montes dela
Loucuras e delícias divididas na perfumada cama
E hoje no néctar dos deuses, ainda sonha com ela
Seu melhor amigo chama-se Chronos, o inexorável
Mas foi Bacu quem o apresentou à humanidade
Deus do prazer que embriagava Roma de felicidade
E nos cetins dos palácios praticava o inenarrável
O vinho sempre motivou os rituais do ato carnal
Os homens tem por ele paixão, as mulheres desejo
Quando no entrelaçar das taças explode um beijo
Os corações ficam acelerados num êxtase mortal!
Amantes sendo consumidos nessa ardente chama
No vinho habita o mistério que o tempo não revela
E como o olhar lascivo e inesquecível de uma dama
Que o cavaleiro um dia cavalgou nos montes dela
Loucuras e delícias divididas na perfumada cama
E hoje no néctar dos deuses, ainda sonha com ela