INDELÉVEL O TEU NOME
De essa descendência ó Pátria minha
Em meus versos teu nome já gravado
De essa estirpe que outrora venerado
Exilado em minh'alma ó! Tu Aninha!
Porém, se turva vil essa tua sombra,
Me assusta e assombra o encarnado
Sombrio a rubra pálpebra, eclipsado,
Assim, tão de repente essa lombra!
Agrada-me em vê-la em pálida areia,
Caroável tu deidade reluz o ouro
No rico e vasto pulsar das tuas veias!
A tua flâmula de esse verde louro,
Patriotismo em que tua alma recreia
Angariar pra sempre esse tesouro!