<><><>ÚLTIMO SONETO<><><>
Agora, vamos ler mais um soneto,
Depois elogie ou me critique;
Ou se quiser em silêncio fique,
Mas olhe a foto em branco e preto...
Depois, subtraia ou multiplique:
A vida, na verdade é um espeto.
Em tudo nós pagamos o carreto,
Não adianta disfarçar ou ter chilique.
A verdade de fato é dolorida...
É como fita em branco sem medida,
Ou olhar ao redor e não ver nada?
O soneto finalmente está findando,
Assim como os sonhos vão acabando...
Também minha visão ficou embaçada!