A RUA, O POETA, E A IMENSIDÃO.

A RUA, O POETA, E A IMENSIDÃO.

O poeta que canta, nem vê a rua.

Ele passa, e sente o momentum

Ele escreve andando...

Seu próximo passo, tantum...

Que passa e acorda...

No lado de lá do acidente.

Lá onde mora o Acaso.

Onde está o Poético...

E nesse lapso: Ele insiste.

Ele escreve ainda...

Entre as ruas...onde...

Agora ele passeia.

E é ainda um poeta.

E vibra, na imensidão.

Valéria Guerra Reiter

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 24/07/2015
Código do texto: T5322391
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