No alpendre do nosso lar

No alpendre do nosso lar

comecei cantar repente

Fazendo verso dolente

Fiz muita gente chorar

Cantando e lendo Alencar

Eu conquistei minha gente

Deste passado virente

Eu vivo sempre a lembrar

Com repente na cachola

Eu dedilhava a viola

Buscando um assunto novo

Hoje só resta saudade

Dos versos da mocidade

E do meu querido povo.

Russas 23 de julho de 2015.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/07/2015
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