Arte de Safira Saldanha
Meu bem – Carta IV
Meu bem não tenho mais como esconder,
Ficar, pois sem te ver se quer um dia.
Minha alma se entristece e se agonia,
Nas brenhas da saudade a padecer.
Não sei como explicar o meu prazer.
Nem mesmo o sentimento de estesia,
Que aflora em minha alma e contagia,
As fossas abissais desse meu ser.
Contigo eu me desarmo dos meus medos,
E sou mulher, menina em teus vinhedos,
Mas se de mim te ausentas, sou saudade.
Contigo esqueço o peso dos degredos,
E deixo que invada meus segredos,
Enchendo-me de paz, felicidade.
Edith Lobato – 22/06/13
Meu bem – Carta IV
Meu bem não tenho mais como esconder,
Ficar, pois sem te ver se quer um dia.
Minha alma se entristece e se agonia,
Nas brenhas da saudade a padecer.
Não sei como explicar o meu prazer.
Nem mesmo o sentimento de estesia,
Que aflora em minha alma e contagia,
As fossas abissais desse meu ser.
Contigo eu me desarmo dos meus medos,
E sou mulher, menina em teus vinhedos,
Mas se de mim te ausentas, sou saudade.
Contigo esqueço o peso dos degredos,
E deixo que invada meus segredos,
Enchendo-me de paz, felicidade.
Edith Lobato – 22/06/13