VERNIZ SOCIAL
És o que não existe
Deixaste de ser alguém
O valor que te consiste
Deixou o ser, pra ser o que tem (ou não tem)
Pobre glamourosa imagem
Que só a hipocrisia conquista
Em seu deserto, a miragem
É quem alimenta sua vista
Quão bela a força da discrição
Bem como sedutor a simplicidade
No mais, engodo da simples paixão
Humildade transbordando no coração
É a plástica a embelezar a beldade
Digna de majestosa admiração