SONETO: AO MEU TAMARINDEIRO

Meu velho Tamarindeiro

Vitima do esquecimento

Lhe trato, com sentimento

No meu poetar grosseiro

Como terno companheiro

Eu não lhe esqueço um momento

Alvo invulgar do meu tento

Meu nobre e fiel parceiro

No meu soneto fecundo

Descrevo o valor profundo

Desta arvore popular

Inspiração do meu canto

Que faz eu derramar pranto

Bem distante do meu lar

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 17/07/2015
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