Turbulências
Edir Pina de Barros
Em pleno voo, tanta turbulência,
embora o céu esteja azul e claro,
não sei o que virá, se o doce, o amaro,
mas sei que a vida é sempre impermanência,
e tudo muda, até a nossa essência,
devemos ir buscar, na fé, amparo,
(que tenho e que, por certo, aqui declaro),
e aumento, assim, a força, a resistência.
Eu sei! As turbulências passam, tudo
se esvai, também a cíclica a tormenta,
que traz consigo o íntimo plangor.
O tempo é mesmo assim – é tão sanhudo –
porém a vida é sempre boa, benta,
que regenera tudo, e passa a dor.
Brasília, 17 de Julho de 2015.
Versos alados, pg. 45
Edir Pina de Barros
Em pleno voo, tanta turbulência,
embora o céu esteja azul e claro,
não sei o que virá, se o doce, o amaro,
mas sei que a vida é sempre impermanência,
e tudo muda, até a nossa essência,
devemos ir buscar, na fé, amparo,
(que tenho e que, por certo, aqui declaro),
e aumento, assim, a força, a resistência.
Eu sei! As turbulências passam, tudo
se esvai, também a cíclica a tormenta,
que traz consigo o íntimo plangor.
O tempo é mesmo assim – é tão sanhudo –
porém a vida é sempre boa, benta,
que regenera tudo, e passa a dor.
Brasília, 17 de Julho de 2015.
Versos alados, pg. 45