POTESTATEM
Por ti, quantas foram as guerras e quantas
Vezes se perdeu o controle, e a paz, e a calma?
E quantos venderam corpos? Quantas almas
Foram ceifadas como pobres plantas?!
Falo contigo! Olhe-me! Espanta
Saber que Thanatus come na palma
Das tuas mãos, portadoras dos traumas
Castigando os seres que encantas?
Ao teu paladar, agrada a ganância,
És presente desde a tenra infância,
Qual ânsia por requintado cardápio.
Ora! Quem dera fosses mais distante!
Uma província (menos importante),
Não este significante larápio.