O monstro
Este mundo cruel e desumano,
Já o animal da Magia negra e vil
Nos desejos sangrentos do fuzil,
A arma é a chama que sente o mal do plano.
Como és meio animal e meio humano,
Brabo e horrendo, com o sangue do perfil...
Nos teus risos satânicos do ardil,
Eis os dentes que causam muito dano.
Toda a morte do povo mui funéreo,
Carne morta, esqueleto, fogo e horror
No lugar do vilão maldito e etéreo.
Tu que atiras as balas poderosas,
Ei-lo bicho durão dentre o terror,
A matança das armas perigosas.
Autor: Lucas Munhoz (14/07/2015)