AURORAS PERDIDAS
(Snt/51)
Sinto o chão da terra em que piso
O qual sei que é da nação em que nasci
Pela manhã, toda beleza que vejo
Orgulha-me por eu estar aqui.
Só pertenço a essa vasta terra
Mergulho na sua sofreguidão inglória
Afasto-me da podridão que torra
Sonhos, da minha Pátria que hoje chora.
Aos poucos se esvai o forte
No rés-do chão sob um céu de anil
Lamentando sua sorte, de Sul a Norte.
As promessas de esperança soam ardentes
Como o vento que assusta tensamente... invisível...
Em auroras perdidas e incandescentes.
(Snt/51)
Sinto o chão da terra em que piso
O qual sei que é da nação em que nasci
Pela manhã, toda beleza que vejo
Orgulha-me por eu estar aqui.
Só pertenço a essa vasta terra
Mergulho na sua sofreguidão inglória
Afasto-me da podridão que torra
Sonhos, da minha Pátria que hoje chora.
Aos poucos se esvai o forte
No rés-do chão sob um céu de anil
Lamentando sua sorte, de Sul a Norte.
As promessas de esperança soam ardentes
Como o vento que assusta tensamente... invisível...
Em auroras perdidas e incandescentes.