O tempo voa!
O tempo voa! É pássaro sem ninho,
que cruza os céus da vida, humanidade,
deixando dentro em nós demais saudade
e rastros de incertezas no caminho;
e voa e voa o tempo-passarinho,
ninguém controla o voo, a liberdade,
e nada e nem ninguém um dia há de
quebrar-lhe as asas, mesmo um torvelinho.
O tempo escapa pelos vãos dos dedos,
ninguém conhece, não, os seus segredos
perdidos nas lacunas da memória.
Sejamos, pois, arautos da esperança,
da paz e da nobreza. O tempo avança...
Mas somos construtores de uma história.
Brasília, 05 de Julho de 2015.
Versos alados, pg. 13
O tempo voa! É pássaro sem ninho,
que cruza os céus da vida, humanidade,
deixando dentro em nós demais saudade
e rastros de incertezas no caminho;
e voa e voa o tempo-passarinho,
ninguém controla o voo, a liberdade,
e nada e nem ninguém um dia há de
quebrar-lhe as asas, mesmo um torvelinho.
O tempo escapa pelos vãos dos dedos,
ninguém conhece, não, os seus segredos
perdidos nas lacunas da memória.
Sejamos, pois, arautos da esperança,
da paz e da nobreza. O tempo avança...
Mas somos construtores de uma história.
Brasília, 05 de Julho de 2015.
Versos alados, pg. 13