Súplica
Edir Pina de Barros
Ai! Quem me dera ver amor, justiça!
Sentir a paz, suposta, da igualdade,
olhar o mundo e ver serenidade,
liberto da arrogância e da cobiça;
em toda parte o ódio que derriça
os grãos do amor, da luz, da liberdade
e planta em seu lugar a dor, maldade,
a indiferença que só cresce e viça.
Oh! Deus! Meu Deus! Guiai a humanidade,
perdida nos umbrais da impiedade,
a carregar consigo a soberbia.
Eu sou humilde, sim, mas louvo, em versos,
os sentimentos bons, os mais diversos,
o dom do amor, em forma de poesia.
Brasília, 04 de Julho de 2015.
Edir Pina de Barros
Ai! Quem me dera ver amor, justiça!
Sentir a paz, suposta, da igualdade,
olhar o mundo e ver serenidade,
liberto da arrogância e da cobiça;
em toda parte o ódio que derriça
os grãos do amor, da luz, da liberdade
e planta em seu lugar a dor, maldade,
a indiferença que só cresce e viça.
Oh! Deus! Meu Deus! Guiai a humanidade,
perdida nos umbrais da impiedade,
a carregar consigo a soberbia.
Eu sou humilde, sim, mas louvo, em versos,
os sentimentos bons, os mais diversos,
o dom do amor, em forma de poesia.
Brasília, 04 de Julho de 2015.
Versos alados, pg. 47