NOSTALGIA QUE MATA

Como negar se a lembrança daquela partida

permanece até hoje. Como dizer que não

recordo-me de minhas lágrimas se elas

ainda umedecem os meus olhos.

Como demonstrar apatia de um caso

tão singular que fez a diferença, que

fez vislumbrar a descoberta de um novo

mundo, que lançou luz ao que estava morto.

Como esquecer tua fragrância, teus abraços apertados,

o raio de amor só comparável com a luz que o sol

emite, como olvidar o esplendor de teus olhos venturosos.

Como afinal esquecer o som daquela partida que

continua a desgastar fazendo explodir o que de

mim ainda resta... como desfazer desta nostalgia que mata.

Wil
Enviado por Wil em 25/06/2015
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