"O ódio, o amor e a humildade"
Nascido em berço esplêndido, sua visão ao mundo se abriu
E logo que avistou a sina traçada, um anjo celeste pressentiu
No coração, um segredo: o ódio nutrido há anos a despertou
Do calabouço adormecido, uma vida do passado, a aportou
Nascido em berço esplêndido, sua visão ao mundo se abriu
E logo que avistou a sina traçada, um anjo celeste pressentiu
No coração, um segredo: o ódio nutrido há anos a despertou
Do calabouço adormecido, uma vida do passado, a aportou
Cega a deixou pelo brilho do ódio que ao desespero a levou
Andou por caminhos tenebrosos, pedras pontiagudas atirou
Hoje ferem seus pés, o sangue vertido é o mesmo de antes
Desavenças entre o ódio e o amor, querendo ser constantes
A humildade se fez gritar; sua voz de imediato a fez em si calar
O ódio se deu por vencido, o amor não quis ser pra ele, bandido
Roubastes o falso brilho, mas ficastes os ladrilhos a pé caminhar
As sandálias da humildade se fez no ato calçar e, no peito gerar
Semente redentora, solo pedregoso que com amor foi precedido
No altar dos compromissos, a missão se faz agora cumprir no lar
Andou por caminhos tenebrosos, pedras pontiagudas atirou
Hoje ferem seus pés, o sangue vertido é o mesmo de antes
Desavenças entre o ódio e o amor, querendo ser constantes
A humildade se fez gritar; sua voz de imediato a fez em si calar
O ódio se deu por vencido, o amor não quis ser pra ele, bandido
Roubastes o falso brilho, mas ficastes os ladrilhos a pé caminhar
As sandálias da humildade se fez no ato calçar e, no peito gerar
Semente redentora, solo pedregoso que com amor foi precedido
No altar dos compromissos, a missão se faz agora cumprir no lar