Acróstico em soneto ao meu sobrinho Paulo André Rego.
Paulinho, vou fazer-te um soneto
Agora mesmo, meu rapaz, vou escrever.
Um porém: Não precisa agradecer
Leia e desculpe os erros que cometo.
O importante é o que eu quero te dizer
Agora, nesses versos que componho
Nessas rimas onde nossa amizade ponho
Dizer-te: Haverás sempre de vencer.
Ramifica coisas boas que tu colhes
É assim que o mundo tu acolhes...
Responsa, lembra, tenha com a Louhane.
Então casa logo, rapaz, não a engane.
Guarda isso: O amor sempre abraçou vocês.
Os meninos virão. Um de cada vez.
Josérobertodecastropalácio