O poeta versa para o mundo, assim como o pintor que colore a sua tela. Ambos vão unindo algo que estava fragmentado, seja no seu consciente ou no subconsciente e depois de lapidado torna-se concreto, vira arte, o poeta e a poesia o pintor e a tela.

A FLOR DA PAZ
 
Pétalas suaves como a brisa
Perfumando qualquer caminho
Um símbolo de amor e carinho     
Com sutileza o pintor eterniza
 
Ao pincelar luzes na escuridão
Colore os ternos sonhos d’alma
Rabisca o sorriso que nos acalma
Alegrando os jardins do coração
 
Alva flor! Que aos olhos encanta
Nos mostrando a sensibilidade    
Faz brotar em nós a paz santa     

Tirando do homem toda maldade
Para vivermos o que nos encanta    
Eternas alvoradas de felicidade!

 
 Nota:Parabéns pintora Ana Campêlo pela maravilhosa obra e que Deus continue lhe inspirando para semopre nos brindarmos com sua arte,  e que através dela possamos também ser inspirados. Minha Gratidão e Parabéns!