Soneto de um amor em paz
Que não se finde enquanto dure este amor infinito,
Que não se apague esta chama que arde em meu peito,
Que não se cale em minha garganta incontido grito,
Que nunca esfrie de teu corpo o calor em meu leito.
Que não se esvaia de teus olhos o brilho intenso,
Que encontro encontrando os meus, neste momento,
Que não seque em teus lábios o néctar infenso,
Que sacia minha sede e aplaca meus tormentos.
Que teus braços sempre se abram em um abraço,
Que me acolham, envolvam, protejam e agasalhe
Que encontre o aconchego em teus seios e regaço.
Que o silencio de teu clamor cada vez me fale mais
Que seja eu também teu porto seguro, que nunca falhe
Que sejamos um para o outro recanto refúgio de paz.
Que não se finde enquanto dure este amor infinito,
Que não se apague esta chama que arde em meu peito,
Que não se cale em minha garganta incontido grito,
Que nunca esfrie de teu corpo o calor em meu leito.
Que não se esvaia de teus olhos o brilho intenso,
Que encontro encontrando os meus, neste momento,
Que não seque em teus lábios o néctar infenso,
Que sacia minha sede e aplaca meus tormentos.
Que teus braços sempre se abram em um abraço,
Que me acolham, envolvam, protejam e agasalhe
Que encontre o aconchego em teus seios e regaço.
Que o silencio de teu clamor cada vez me fale mais
Que seja eu também teu porto seguro, que nunca falhe
Que sejamos um para o outro recanto refúgio de paz.