O POETA E A SUA BAILARINA

Quando minha bailarina começa a dançar,
Viajo com ela no seu bailado magistral,
Conhecendo lugares de beleza sem igual.
É tão emocionante ver o seu lindo bailar .
 
Às vezes, nem acredito, é algo fenomenal,
Como lindas borboletas nos jardins a voar.
Ó! Campos Elíseos... Já consigo imaginar,
Esses pensamentos ultrapassam o surreal. 
 
A vida se estagnaria sem seu lindo gingado.
Bailarina, contigo quero ficar até a finitude,
Espero ainda desfrutar de plena sanidade.
 
Sem você, eu ficaria louco e desesperado, 
Com você não tenho tristeza ou inquietude.
Só muita paz, amor, alegrias e felicidade.



“Para um poeta, a sua caneta é uma verdadeira bailarina, ele baila com ela através de seus versos e vai a qualquer lugar desse universo. Dançando alegre ou às vezes tristonho, ele torna real todos os sonhos. Eterniza nas letras qualquer sentimento, quando de seus dedos fatigados brotam a flor poesia, fragmentando a vida em poemas de maestria.”  Por Fábio Ribeiro