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RADIANTE BRILHO
(Republicação)
Encantam-me, os prados cheios de flores
Brancas, amarelas luzem ao vento...
Elas me trazem real contentamento,
Que me faz cantar hinos de louvores.
A natureza é assim, se enche de cores:
O azul deste céu, o branco da lua...
Que bela no alto sorrindo flutua,
Na claridade, tantos esplendores.
No dia limpo, que agora se levanta,
Há um misterioso fulgor, qual promessa,
Faz com que dispense até a minha pressa.
Colho uma rosa, entrego à Maior Santa:
Nossa Mãe, que aos pequeninos surgiu,
Radiante brilho em Fátima fulgiu!
Ofereço a Ela, que um dia apareceu aos pastores pequeninos.
Que Nossa Senhora nos cubra com Seu Manto de Amor!
Abraços a todos os escritores do Recanto das Letras.
(Republicação)
Encantam-me, os prados cheios de flores
Brancas, amarelas luzem ao vento...
Elas me trazem real contentamento,
Que me faz cantar hinos de louvores.
A natureza é assim, se enche de cores:
O azul deste céu, o branco da lua...
Que bela no alto sorrindo flutua,
Na claridade, tantos esplendores.
No dia limpo, que agora se levanta,
Há um misterioso fulgor, qual promessa,
Faz com que dispense até a minha pressa.
Colho uma rosa, entrego à Maior Santa:
Nossa Mãe, que aos pequeninos surgiu,
Radiante brilho em Fátima fulgiu!
Ofereço a Ela, que um dia apareceu aos pastores pequeninos.
Que Nossa Senhora nos cubra com Seu Manto de Amor!
Abraços a todos os escritores do Recanto das Letras.