Mãe
Mãe...
Mãe... Uma simples palavra.
Tão pequena, mas, repleta de amor.
Mãe... O teu afeto, e teu carinho são infinito
Tu és minha alegria na tristeza e na dor.
Mãe... Mesmo a distancia, sinto a tua proteção.
Deixo-me levar pela tua Fé, por onde quer que eu ande.
Sinto que m’Alma, ás vezes perdida encontra-se com a tua.
E, eu que tão pequeno sou, sinto-me tão grande.
Mãe... Ainda sou a mesma criança.
Que precisa de tua mão e da tua proteção.
Nos caminhos incertos, por onde passei a andar.
Mãe... Na dor me destes a luz.
Nos meus primeiros passos, na minha mão segurastes.
Ensinando-me a andar, e a levantar-me do chão.
Volnei Rijo Braga
Pelotas/ 09 / 05 / 2015