Tu, como ninguém


Não tem jeito, somente tu tens esse jeito
De amar como me amas e nem reclamas,
Quando envolves meu corpo nas chamas
Que brotam incontroláveis de teu peito.


Enlouqueço quando me inebrio com o olor
Que exalas, com este teu sabor agridoce
Que me encanta, suplicando que antes fosse
O começo e não o fim de nosso ato de amor.
 
Despir tuas vestes é bem mais que um ritual,
Profano, talvez, mas que cumpro a cada vez,
Enlevado, mesmo cônscio de todo o mal
 
Que me causa, ao morrer em teus braços,
Louco de amor quando sinto fluir tua altivez,
Gozando inconseqüente em teu regaço.



* * * * * 
 
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À busca da felicidade
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
Por todas nossas vidas
Quando eu me chamar saudade
Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma
 
 
LHMignone
Enviado por LHMignone em 05/05/2015
Reeditado em 20/04/2016
Código do texto: T5231956
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