PASSANDO PELA VIDA
PASSANDO PELA VIDA...
Na lacuna em que se encontra meu ser
Alimentando a solidão que ora me sufoca,
Obscuro que apresenta é o meu viver
Um preso solilóquio que a ilusão enfoca.
Cansado, debruço ao muro da saudade,
Fere-me a alma no másculo a lisonjear
Que outrora me dera e hoje por vaidade
Tira como de uma criança à bala a chupar
Sóbrio me aparenta em retidão que vivi,
Desespera a esperança não viajo sigo
Dos degraus da sorte, os que subi desceram!
Segue por outras bandas, quiçá a sorte
Não temo e sim vanglorio ao que tanto digo
Sombras o são e o maior prêmio é a morte!
Barrinha, 01 de maio de 2015 – 16,52
PASSANDO PELA VIDA...
Na lacuna em que se encontra meu ser
Alimentando a solidão que ora me sufoca,
Obscuro que apresenta é o meu viver
Um preso solilóquio que a ilusão enfoca.
Cansado, debruço ao muro da saudade,
Fere-me a alma no másculo a lisonjear
Que outrora me dera e hoje por vaidade
Tira como de uma criança à bala a chupar
Sóbrio me aparenta em retidão que vivi,
Desespera a esperança não viajo sigo
Dos degraus da sorte, os que subi desceram!
Segue por outras bandas, quiçá a sorte
Não temo e sim vanglorio ao que tanto digo
Sombras o são e o maior prêmio é a morte!
Barrinha, 01 de maio de 2015 – 16,52