RIO DE MONTANHA
A água que rola da montanha, calma ou violenta,
Só procura um vale para poder chegar até o mar.
Quando encontra pedras ela para e se concentra,
Pois não quer vencer ninguém, apenas continuar.
Eu gostaria de ser como essas águas das alturas,
Para deslizar entre as montanhas dos teus seios,
E neles amoldar-me como lagoa de águas puras,
E ai poder criar meus pensamentos sem receios,
Todo rio de montanha, por natureza é turbulento,
Mas quando chega á planície apenas acompanha,
O movimento da vida em busca do seu momento.
O leito dos teus braços doma meu curso violento;
Sem ele minha vida seria como rio de montanha,
- Torrente rebelde, sem rumo ou direcionamento.
A água que rola da montanha, calma ou violenta,
Só procura um vale para poder chegar até o mar.
Quando encontra pedras ela para e se concentra,
Pois não quer vencer ninguém, apenas continuar.
Eu gostaria de ser como essas águas das alturas,
Para deslizar entre as montanhas dos teus seios,
E neles amoldar-me como lagoa de águas puras,
E ai poder criar meus pensamentos sem receios,
Todo rio de montanha, por natureza é turbulento,
Mas quando chega á planície apenas acompanha,
O movimento da vida em busca do seu momento.
O leito dos teus braços doma meu curso violento;
Sem ele minha vida seria como rio de montanha,
- Torrente rebelde, sem rumo ou direcionamento.