Néctar do amor


Bebi do sagrado néctar do amor em tua taça,
Com ele às vezes até mesmo senti-me inebriado,
Sem que, contudo, jamais tenha a sede saciado,
Este infindo desejo que sinto e que me detrata.


Desvaneci em tuas formas, texturas e cores,
que enlevado cantei em meus tantos poemas,
talvez, até mesmo, as tornado o principal tema
de minha vida, ao dissertar encantos de amores.
 
Por vezes, senti-me como os deuses do Olimpo,
Ao vislumbrar a pureza da taça então oferecida,
Desvanecendo em suas bordas, tornado ímpio.
 
Esta insaciável sede que me consome, bem sei,
Talvez me acompanhe pelo resto de minha vida,
Sedento de teu néctar, mulher que tanto amei.




* * * * * 
 
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À busca da felicidade
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
Por todas nossas vidas
Quando eu me chamar saudade
Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma
 
LHMignone
Enviado por LHMignone em 28/04/2015
Reeditado em 20/04/2016
Código do texto: T5223088
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