O meneio de teus quadris
Ah, esse jeito todo teu de menear os quadris,
Quando danças ou até mesmo quando andas,
Nua, em direção ao leito, quando na varanda,
Convidando-me a compartilhar de teus quartis.
E vejo-te a caminhar displicente e dengosa,
No alternar de nádegas subintes e descentes,
Cuja pureza chega mesmo a ser indecente,
Assim como a beleza de um botão de rosa.
Devo confessar-te, talvez por ser marinheiro,
Que as sinto como se fosse o balanço do mar,
Que me acolhe ao divagar pelo mundo inteiro,
E me confio neste balouçar suave e sem receio,
Quando te amo, quando fazes do ato de amar
Vertiginosa viagem, ao abrigado em teus seios.
* * * * *
Ah, esse jeito todo teu de menear os quadris,
Quando danças ou até mesmo quando andas,
Nua, em direção ao leito, quando na varanda,
Convidando-me a compartilhar de teus quartis.
E vejo-te a caminhar displicente e dengosa,
No alternar de nádegas subintes e descentes,
Cuja pureza chega mesmo a ser indecente,
Assim como a beleza de um botão de rosa.
Devo confessar-te, talvez por ser marinheiro,
Que as sinto como se fosse o balanço do mar,
Que me acolhe ao divagar pelo mundo inteiro,
E me confio neste balouçar suave e sem receio,
Quando te amo, quando fazes do ato de amar
Vertiginosa viagem, ao abrigado em teus seios.
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Biblioteca24horas, Seven System International Ltda.
Tel.: (11) 3259-4224 / leitor@biblioteca24horas.com
Vendas: www.biblioteca24horas.com.brtexto
disponível também nas principais livrarias, em formatos e-book e/ou impresso:
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À busca da felicidade
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
Por todas nossas vidas
Quando eu me chamar saudade
Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma
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