Tudo é perto, nada é certo...

Duas e vinte da manhã...

Um silêncio de veludo me acaricia

Fico mudo com minhas entropias

Gostaria de um a bala de hortelã

O sono virá quase com o sol

Fazendo-me arrepender da vigília sem causa

Trazendo-me um dia curto

E uma bucólica atmosfera de um domingo de preguiça

Rotina anunciada

Os interesses dos outros é quem me dominará

As sobras serão dos meus

Coisas que se perdem no emaranhado

Saudade de uma saudade

Salvo por gostar de viver