AS LABAREDAS DO ARREPENDIMENTO
Vejo em teus olhos um viver tão triste
Mas observe que o rio ainda está fluindo
Jogue nele toda sua dor e deixa-a diluindo
A esse tipo de sentimento ninguém resiste
Será que não te condenaste por teus atos?
Ao pronunciar o que teu coração escondia
Foste obrigado a encarar os reais fatos
E agora tua alma vive num vale em agonia
Amiúde sofrendo nessa labareda mortal
Prestes a incinerar o último fio de cabelo
Mas ainda há tempo para um perdão final
Alguém que pode te salvar desse pesadelo
Dobra teus joelhos e clama ao Rei Universal
Somente Jesus! Responderá ao teu apelo
Vejo em teus olhos um viver tão triste
Mas observe que o rio ainda está fluindo
Jogue nele toda sua dor e deixa-a diluindo
A esse tipo de sentimento ninguém resiste
Será que não te condenaste por teus atos?
Ao pronunciar o que teu coração escondia
Foste obrigado a encarar os reais fatos
E agora tua alma vive num vale em agonia
Amiúde sofrendo nessa labareda mortal
Prestes a incinerar o último fio de cabelo
Mas ainda há tempo para um perdão final
Alguém que pode te salvar desse pesadelo
Dobra teus joelhos e clama ao Rei Universal
Somente Jesus! Responderá ao teu apelo