Soneto n. 328
MAGO
Vindo doutro tempo, de outrora,
és aquele que, sem algum senão,
tornou-se dono de minha afeição
no rastro de uma mágica aurora.
*
Quisera ter-te, quisera, embora,
se o sentimento de meu coração
não passou de uma mera ilusão
e eu não saiba muito bem agora.
*
Quisera, sim, jamais te ter amado,
nunca, ah! nunca haver esperado
que me desses teu colo, um afago.
*
Sinto como se fosses aquele mago
que, planando sobre todos mares,
evolou-se daqui a voar pelos ares.
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Silvia Regina Costa Lima
29 de junho de 2012
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