sonetinho triste...
Tão triste,da noite, é o pranto...
Do claustro,a solidão de quem chora,
A ventura ,silente,que vai embora,
Desfaz-se o belo,mavioso encanto...
D’orvalho,cintilam sois d’esperança,
Sobre rubros botões da secreta flor,
Do abismo,onde a mão não alcança,
E a poesia renasce , seja lá, como for.
De lagrimas reluzem brancas luas,
Quais pirilampos a alumiar a viela...
Dos olhos,dança menina seminua...
Em triste face,desfeito incerto sorriso...
Pinta com versos d’amor,a aquarela,
Assim,finge o poeta,deveras,é preciso!
Tão triste,da noite, é o pranto...
Do claustro,a solidão de quem chora,
A ventura ,silente,que vai embora,
Desfaz-se o belo,mavioso encanto...
D’orvalho,cintilam sois d’esperança,
Sobre rubros botões da secreta flor,
Do abismo,onde a mão não alcança,
E a poesia renasce , seja lá, como for.
De lagrimas reluzem brancas luas,
Quais pirilampos a alumiar a viela...
Dos olhos,dança menina seminua...
Em triste face,desfeito incerto sorriso...
Pinta com versos d’amor,a aquarela,
Assim,finge o poeta,deveras,é preciso!