Soneto da eternidade amorosa
Oh perfeição que me semelha o paraíso,
Quero lembrar-me da outra infância,
Que me faz um seguidor indeciso
Do tempo antigo de minhas andanças...
Mas tentei e falhei várias vezes,
Obtendo consolo no Divino,
Então escrevi por meses,
Mas falhei e tento de novo...
Porém, dói o meu peito
Quando escrevo, então hesito,
Mas sempre tentarei de novo...
Por isso, clamo à vida, que o que tenho feito
Não seja inútil, mas bonito,
Assim espero e oro...